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1.
Bol. Centro Pesqui. Process. Aliment ; 21(1): 131-140, jan.-jun. 2003. ilus, tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-348978

ABSTRACT

Estudou-se a influência de três ingredientes, açúcar impalpável (formulaçäo padräo), cacau em pó e polpa de morango desidratad, na firmeza de balas moles produzidascom e sem goma gelana (nome genérico do polissacarídio produzido pela fermentaçäo controlada do microorganismo Pseudomonas elodea). Na forma nativa (high acyl), a goma gelana pode produzir géis macios e elásticos e na forma modificada (low acyl) géis duros e quebradiços. As amostras foram produzidas com a goma gelana low acyl. Cada ingrediente foi testado em três diferentes concentraçöes (5, 7 e 10 por cento) e adicionados na etapa de estiramento da massa de bala).As amostras foram avaliadas quanto ao parâmetro de firmeza dureza) utilizando0se texturômetro e os resultados avaliados estatisticamente pelo teste ANOVA.As amostras também foram analisadas quanto ao teor de umidade pela metodologia de Karl Fisher. Para as balas produzidas sem goma gelana, o acréscimo na concentraçäo dos ingredientes testados influenciou diretamente o aumento da fimeza. Já para as balas produzidas com a adiçäo de goma gelana, o uso de 5 por cento dos ingredientes resultou em maior firmeza e de 7 por cento em menor firmeza. Concluiu-se que a adiçäo de diferentes ingredientes em formulaçäo base, com o objetivo de variar o sabor, possibilita a produçäo de balas com texturas distintas a partir da mesma linha de fabricaçäo


Subject(s)
Cacao , Candy , Food Technology , Fruit , Polysaccharides
2.
Colet. Inst. Tecnol. Alimentos ; 27(1/2): 69-74, jan.-dez. 1997. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-268595

ABSTRACT

Durante a torraçäo do cacau ocorre o desenvolvimento de aromas, principalmente pela Reaçäo de Malliard, a partir dos precursores formados durante a fermentaçäo. Dentre os compostos aromáticos formados predominam em um número as pirazinas, as quais säo compostos heterecíclicos que aumentam de concentraçäo gradualmente com o decorrer da torraçäo, sendo que a diminuiçäo do teor de algumas pirazinas na amêndoa é coincidente com o início da sobretorraçäo. Considerando-se que o aroma é formado por um grande número de constituintes orgânicos de diferentes estruturas químicas, propriedades e concentraçöes, sua quantificaçäo é bastante complexa, requerendo equipamentos modernos e sofisticados. Estudou-se entäo a utilizaçäo da cromatografia gasosa (CG) para separaçäo dos compostos aromáticos do cacau torrado onde, fizeram-se a identificaçäo e a quantidade de alguns importantes componentes voláteis: 2-metilprazina; 2,5-dimetilprazina; 2,6-dimetilprazina; etilprazina; 2,3 dimetilprazina; 2,3,5,6-tetrametilprazina. Alguns autores destacam que possivelmente a reduçäo na concentraçäo de certos compostos aromáticos pode ser indicadora de que a etapa de torraçäo do cacau esteja atingindo seu ponto final. Com o objetivo de avaliar se realmente tal fato ocorre, fizeram-se testes de torraçäo em amêndoas inteiras e em nibs (cotilédones fragmentados), utilizando-se quatro diferentes tempos de torraçäo para cada tipo de amostra (36,40,42 e 44 minutos para amêndoas inteiras e 30,34,36 e 38 minutos para os nibs, com temperatura da camisa do forno elétrico fixada em 150C, em ambos os casos. Avaliou-se o perfil aromático de cada uma das amostras testadas e os resultados obtidos demonstraram que a 2,3,5,6-tetrametilprazina parece realmente ser um indicador de que a torraçäo esteja atingindo seu ponto final.


Subject(s)
Cacao , Chromatography, Gas , Fermentation , Flavoring Agents , Pyrazines
3.
Colet. Inst. Tecnol. Alimentos ; 27(1/2): 112-8, jan.-dez. 1997. ilus, tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-268600

ABSTRACT

A difusividade térmica de chocolate tipo cobertura foi determinada experimentalmente utiluzando-se um tubo de difusividade, conforme proposto por DICKERSON (1965) e os valores de condutividade térmica determinados indiretamente. Para a faixa de temperaturas de 5 a 25C foram encontrados valores de difusividade térmica de 1,9795x-7m2/s e condutividade térmica de 0,0495 cal/m.sC para chocolate amargo, 1,7905x10m2 e 0,0461 cal/m.sC pra o chocolate ao leite e 1,2905x10-7m2/s e 1,2905x10-7m2m/s e 0,450 cal/m.sC para o chocolate branco. Já a faixa de temperatura de 40 a 60C os valores de difusividade térmica e condutividade térmica foram de 1,4007x10-7m2/s e 0,1261 cal/m.sC para chocolate amarg, 1,4516x10-7m2e e 0,1240cal/m.sC pra chocolate ao leite e 1m3532x10-7m2/s e 0,1037cal/msc para chocolate branco. A etapa de teperagem teve uma leve influência na condutividade térmica do chocolate amargo. Os valores encontrados foram de 0,0869 cal/m.sC e 0,1053 cal/m.sC para chocolate temperado e näo temperado, respectivamente. O valor da difusividade térmica para chocolate amargo, obtido pelas correlaçöes de OKOS (1986), foi bastante diferente do obtido experimentalmente.


Subject(s)
Cacao , Differential Thermal Analysis , Eating , Food Technology , Thermal Conductivity
4.
Colet. Inst. Tecnol. Alimentos ; 26(2): 127-32, jul.-dez. 1996. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-280099

ABSTRACT

As indústrias de leite de coco no Brasil utilizam como método de conservaçäo deste produto a pasteurizaçäo acompanhada da adiçäo de conservadores químicos do tipo metabissulfito de sódio, sorbato de potássio e benzoato de sódio. Devido às características do produto (pH 6,0 e atividade de água maior que 0,85), esse tratamento näo é efetivo para garantir sua estabilidade microbiológica. Estudou-se entäo a estabilidade microbiológica do leite de coco, comercializado à temperatura ambiente, através da avaliaçäo da eficiência dos processos termoquímicos mais comumente empregados pelas indústrias, comparando-os ao processo de esterilizaçäo em autocalve rotativa. O leite de coco foi previamente formulado e acrescido de esporos de Clostridium sporogenes (PA 3679). Para cada processo utilizaram-se dois níveis de inoculaçäo, um de 2x dez ao quadrado e outro de 2x dez a sexta esporos/200ml. Os resultados obtidos demonstraram que existe a possibilidade do desenvolvimento de clostrídios anaeróbicos putrefativos, indicando inclusive o risco de desenvolvimento de Clostridium botulinum quando näo se utiliza a esterilizaçäo do leite de coco em autoclave rotativa. Portanto, o tratamento térmico à pressäo atmosférica praticado pela indústria implica em risco potencial à saúde pública


Subject(s)
Chemical Phenomena , Clostridium botulinum/pathogenicity , Cocos/microbiology , Sterilization/methods , Sterilization/standards , Milk/microbiology , Thermic Treatment
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